2 resultados para Variabilidade no treinamento, sequência, transferência, comportamento criativo

em Instituto Politécnico de Viseu


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O comportamento pedagógico vai sendo contruído ao longo da atividade profissional do Professor. As bases dessa construção surge na prática de ensino supervisionada, altura em que o Estagiário torna a sua ação docente mais clara, precisa, eficiente e direcionada. O ato de ensinar exige consciência, liberdade, comprometimento e criatividade, sugerindo abertura, oportunidade, intencionalidade e responsabilidade frente aos saberes adquiridos. No fundo, estamos a falar do conhecimento do professor para a prática de ensino (Sousa, 2011). Esta realidade aplica-se a todos os níveis de ensino, mas importa indagar sobre a importância do comportamento pedagógico do Estagiário no 1o ciclo de ensino básico, assim como as estratégias a utilizar para que o comportamento seja o mais adequado às diferentes faixas etárias dos alunos. Desta forma, através de uma grelha de observação adaptada de Sarmento (2012), pretendemos analisar o comportamento do Estagiário em relação às diferentes técnicas de intervenção pedagógica durante as sessões de Educação Físico-Motora no 1o ciclo do ensino básico. Foram observadas 10 sessões de 10 Estagiários, sendo 8 do sexo feminino e 2 do sexo masculino. Os resultados demonstram que o Estagiário orienta cerca de 75% da sessão para a Organização, Instrução e Observação dos exercícios. A restante percentagem é atribuída ao feedback pedagógico, à afetividade do Estagiário para com os alunos e a outros comportamentos não identificados como sendo pedagógicos. É portanto necessário que os Estagiários desenvolvam e compreendam a melhor forma de controlar e gerir a turma para estimular e desenvolver a autonomia e responsabilidade dos alunos através das tarefas promovidas por este. Para isso, tal como refere Cunha (2010), é necessário que todo o professor atualize métodos, técnicas e conteúdos, seja criativo, bem como efetue uma permanente autoavaliação, pois a simples prática do ensino não garante o seu melhoramento.

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Introdução: A perda transitória da consciência e tónus postural seguido de rápida recuperação é definida como síncope. Tem sido dada atenção a uma síncope de origem central com descida da pressão sistémica conhecida por síncope vasovagal (SVV). Objetivos: A análise da variabilidade da frequência cardíaca (HRV) é uma das principais estratégias para estudar a SVV através de protocolos padrão (por exemplo tilt test). O principal objetivo deste trabalho é compreender a importância relativa de diversas variáveis, tais como pressão arterial diastólica e sistólica, (dBP) e (sBP), volume sistólico (SV) e resistência periférica total (TPR) na HRV. Métodos: Foram usados modelos estatísticos mistos para modelar o comportamento das variáveis acima descritas na HRV. Analisaram-se mais de mil e quinhentas observações de quatro pacientes com SVV, previamente testados com análise espectral clássica para a fase basal (LF/HF=3.01) e fases de tilt (LF/HF=0.64), indicando uma predominância vagal no período tilt. Resultados: O modelo 1 revelou o papel importante da dBP e uma baixa influência de SV, na fase de tilt, relativos à HRV. No modelo 2 a TPR revelou uma baixa influência na HRV na fase de tilt entre os pacientes. Conclusões: Verificou-se que a HRV é influenciada por um conjunto de variáveis fisiológicas, cuja contribuição individual pode ser usada para compreender as flutuações cardíacas. O uso de modelos estatísticos salientou a importância de estudar o papel da dBP e SV na SVV.